Centro de Comando com controle centralizado zera incidentes de segurança em audiências de custódia de criminosos.
Com a implantação do Centro de Comando, na sede do Tribunal, e de duas salas de monitoramento, nos dois principais fóruns, o TJRN conseguiu zerar os incidentes em audiências de custódia de detentos, além de reduzir efetivamente assaltos em Caixas Eletrônicos e Agências de Correios localizados em suas unidades.
Implantado em prazo recorde, apenas 30 dias, ao invés dos 90 aprazados inicialmente, o Centro de Comando e Controle do Tribunal integra sistemas de gerenciamento e gravação de imagens CFTV IP e monitoramento de alarmes por tecnologia IP, também implantados pela Teltex, e monitora os Fóruns do estado.
No período de 2016-2017, ocorreram diversos incidentes de segurança nas audiências de custódia do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). Os problemas envolviam desde a falta de equipamentos de segurança e a ausência de policiais em algumas audiências, até casos de agressões físicas entre presos e policiais. Esses incidentes colocavam em risco a integridade física de magistrados, servidores e do próprio preso, além de afetar a credibilidade do processo de audiência de custódia como um todo.
Após os episódios, o TJRN realizou uma série de medidas para melhorar a segurança nas audiências, como a instalação de câmeras de segurança e do Centro de Comando, realizados pela Teltex, o aumento da presença policial e a realização de treinamentos específicos para lidar com situações de risco.
Os fóruns maiores passaram a ter a sua própria Sala de Monitoramento, que por sua vez, é monitorada pelo Centro de Comando, enquanto os menores, sem força própria de vigilância, são monitorados diretamente pelo CICC. Em uma segunda fase do projeto, em andamento, atualmente, estamos integrando a segurança de todos os demais Fóruns do TJRN.
Desde a entrega do projeto, não houve registro de novos incidentes de segurança nas audiências de custódia do TJRN. O modelo implantado no Rio Grande do Norte obteve resultados tão positivos que, atualmente, está sendo replicado no Tribunal de Justiça da Bahia, que realizou uma adesão total à Ata de Registro de Preços do TJRN.